sábado, 25 de abril de 2009

Direcção da A H dos Bombeiros Voluntários do Dafundo - 1980

Estes são os elementos que integravam a 1ª Direcção em que o Pai foi Presidente, em 1980, um ano após a tomada de posse como 1º Comandante.
Presidente – Comandante Armando Cardoso Soares
Vice-Presidente – Alfredo Pinheiro Saraiva
Tesoureiro – Comandante QH Carlos Andretta Cardoso Carvalho
1º Secretário – Armando Augusto Duarte Alves
2º Secretário – Manuel Barata Metelo
1º Vogal – José Abílio da Silva Rodrigues
2º Vogal – Augusto Paulo Andretta Cardoso Carvalho

domingo, 19 de abril de 2009

Testemunho do Fotógrafo Luís Miguel Inês

Bom dia caros amigos,
andava eu visitando páginas de fotografia quando vi esta tirada por mim e associada a este blogue, que entretanto tive a curiosidade de ler e ver. Gostei, acho que é uma bonita homenagem prestada a um homem de valor. Eu sou um algarvio de Cacela, residente em Oeiras desde 1976, sou sócio número 4057, dos Bombeiros Voluntários de Oeiras. Gosto muito de fotografias, fico contente de uma foto minha ser usada nestes termos.
Um abraço
Luís Miguel Inês

N.E.:
Podemos ver outras bonitas fotografias de Luís Miguel Inês em : http://olhares.aeiou.pt/utilizadores/detalhes.php?id=23440 e também, no seu Blog:
http://luismiguelines.blogspot.com/

quarta-feira, 15 de abril de 2009

97º Aniversário da A H B V do Dafundo - 1º Comandante Carlos Jaime

A nossa singela homenagem ao Comandante Carlos Jaime, o homem que com toda a certeza mais se emocionou neste Aniversário.




sexta-feira, 10 de abril de 2009

75º Aniversário da A H dos Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira - Julho de 2006

Os Bombeiros Voluntários do Dafundo estiveram presentes no 75º Aniversário da A H B Paços Ferreira, através do Pai, na sua qualidade de Presidente da Direcção e do Comandante Carlos Jaime.




Fotos gentilmente cedidas pelo Amigo António Barbosa, 2º Comandante dos Voluntários de Paços de Ferreira.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Crachás de Ouro nos Bombeiros Voluntários do Dafundo

Momento alto do 97º Aniversário da A H Bombeiros Voluntários do Dafundo com a atribuição, pela Liga dos Bombeiros Portugueses, de crachás de ouro aos chefes:
Silvino Carlos Filipe dos Santos
João António Aparício Moreira
Parabéns a ambos, e parabéns também à Associação por se poder orgulhar destes dois soldados da Paz.
Parabéns.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Família - 97º Aniversário AHBVD

Família.
Xinho, Emanuela e Guilherme.

Presentes com a emotividade dentro deles, vivendo cada momento como só cada um soube.
Vê-los, foi mais um forte motivo que me encorajou a cumprir a minha missão com a postura que o momento exigia.


domingo, 5 de abril de 2009

Testemunho do 2º Comandante dos Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira, a propósito do Aniversário dos Bombeiros do Dafundo

Há alguns anos que me habituei a comemorar aniversários nos Bombeiros de Paços de Ferreira e Dafundo, na presença de três homens muito importantes na minha carreira de Bombeiro. No último aniversário dos Bombeiros de Dafundo (97º) verifiquei a presença física de um deles, caro amigo e companheiro comandante Carlos Jaime, faltavam dois, comandante Armando Soares e comandante António Vieira, mas sentia-os na presença espiritual. Apetece-me dizer como alguém dizia “vão-se os dedos ficam os anéis”, foram dois grandes comandantes em que ficou a obra e a sua continuidade. Armando Soares (filho) homem certo no lugar certo, e aquela criança, Guilherme Vieira (cara chapada do pai) sentado na minha frente junto de sua mãe, revejo aquele miúdo no futuro um forte seguidor do pai e como gostava daqui a alguns anos, eu já velhote pode-lo ver a dar continuidade àquilo que o pai tanto gostava e adorava, Bombeiros…Bombeiros…Bombeiros…

António Barbosa 2º Comandante Paços de Ferreira

Os Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira no Aniversário dos Bombeiros Dafundo

As Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira e do Dafundo estão geminadas, desde 01.07.1995. Estiveram presentes na cerimónia da assinatura desse acto, os Presidentes das Direcções, respectivamente Sr. Baptista e o nosso Pai, o mentor da ideia, pelo grande carinho e amizade existentes entre as duas Associações. Esse acto foi apadrinhado pelos Presidentes da Câmaras de Oeiras e de Paços de Ferreira.
As cláusulas do acordo defendem a criação de uma unidade indestrutível, o intercâmbio cultural, recreativo e a troca de informações técnicas e administrativas.
Os Bombeiros de Paços de Ferreira estiveram, mais uma vez presentes numa Sessão solene dos Bombeiros do Dafundo, através do do seu Presidente de Direcção e do 2º Comandante António Barbosa.

O último da mesa de honra é o 2º Comandante, tendo a seu lado o Presidente da Direcção.
O Comandante Barbosa na entrega de um diploma.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Sessão Solene comemorativa do 97º Aniversário da A H Bombeiros Voluntários do Dafundo

Coloquei já, em http://www.youtube.com/watch?v=-vcftKe1W4A, o discurso proferido pelo nosso irmão, que o fez na qualidade de Presidente em exercício da Assembleia Geral dos Bombeiros Voluntários do Dafundo.
No entanto, o discurso não está completo, foi filmado a partir de uma máquina fotográfica e tem algumas tremuras.
Assim, e porque é o seu primeiro discurso oficial nos Bombeiros Voluntários, coloco aqui o discurso à moda antiga.
Exmos. Senhores:
Dr. Jorge Andrew, Chefe de Gabinete da Sra. Governadora Civil do Distrito de Lisboa e em sua representação
Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Dr. Isaltino Afonso Morais
Vice-Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Dr. Rui Silva
Representante da Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa, Eng.º Jóia da Silva
Comandante Distrital Operacional de Lisboa, Comandante Elísio Oliveira
Sr. Lourenço Baptista Presidente da Associação Reviver Mais
Sr. Capitão-de-fragata Damásio, Subdirector do Instituto de Socorros a Náufragos
Dra. Conceição Capinha em representação do Senhor Presidente da Junta de Freguesia da Cruz-Quebrada/Dafundo
Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Linda-a-Velha, Dr. José Pedro Barroco
Senhor Presidente da Direcção e Senhor 2º Comandante dos Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira António Barbosa

Srs. Representantes das corporações de bombeiros do nosso concelho, demais colectividades e forças vivam de Oeiras, sócios da nossa casa e amigos que hoje nos dão o privilégio de estar aqui presentes

Minhas Senhoras e meus Senhores

Bombeiros,

É com muito agrado que nesta sessão de hoje na qualidade de Presidente da Mesa da Assembleia Geral em exercício, da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Dafundo, tenho a honra de a todos vós me dirigir e dar as boas vindas naquela que é a Sessão Solene comemorativa do 97º aniversário da nossa associação.
Para aqueles que estão entre nós pela primeira vez, não poderia deixar de frisar que vão já passados precisamente quatro anos, em que não assinalamos a passagem do nosso aniversário desta forma.
A história normal da vida de qualquer Associação, para mais como esta que é marcadamente humanitária, confunde-se de alguma forma com a história daqueles que a ela dedicam a sua vida e oferecem gratuitamente o seu tempo.
Pois nos 4 anos que passaram, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Dafundo ficou mais pobre.
Porque para nós que quotidianamente abraçamos o lema “Vida por vida”, sabemos que é exactamente a VIDA o bem mais valioso e insubstituível que merece todo o nosso respeito.
E pois numa casa como a nossa que surgiu nos já idos tempos de 1912 com a vontade popular de então, termos perdido fisicamente como perdemos, homens de valor e de craveira inigualáveis como os que nos deixaram nos últimos anos, só nos poderia deixar sem toda e qualquer vontade de comemorar.
Homens como o saudoso Comandante António Vieira do qual teremos oportunidade de detalhadamente falar mais tarde, como o Sub-Chefe Carlos Beliche, o Chefe António Viegas, o Chefe António Alves ou o João Eugénio, homens como o saudoso Comandante Armando Cardoso Soares, personalidade incontornável dos Bombeiros Voluntários do Dafundo, tendo sido até à data na história da nossa Associação, o Comandante que mais tempo esteve no activo - precisamente 19 anos – continuando depois já no Quadro Honorário ainda como Presidente da Direcção.
Foram no caso do Comandante Armando Soares, 50 anos divididos não só pelos Bombeiros Voluntários do Dafundo, mas ainda entre a fundação, Presidência e o Comando dos Bombeiros Voluntários de Sá da Bandeira em Angola, a Presidência do Centro Nacional de Voluntariado, como delegado Internacional da Cruz Vermelha, funções várias na Liga dos Bombeiros Portugueses, entre tantas, tantas e tantas outras de serviço voluntário permanente, às quais imprimia um entusiasmo e dedicação verdadeiramente contagiantes.
Naquela que é a nossa primeira sessão solene pública realizada após a sua morte, não poderia ficar de bem com a minha consciência, se por ventura pelo facto do meu Pai se tratar, tal me impedisse de o referir, uma vez que a ele se devem entre muitos outros valores que perdurarão para sempre na nossa Associação: o culto do zelo, da disciplina, do orgulho em se ser bombeiro e da responsabilidade de envergar uma farda e não lhe prestasse o devido reconhecimento e a homenagem a um homem a quem também muito se devem os acordos de geminação com Passau na Alemanha e Paços de Ferreira, a ligação a África constante com a participação no Núcleo de Antigos Bombeiros Ultramarinos cuja presença também aqui saúdo, bem como a existência das modelares instalações onde nos encontramos hoje.
Tal como ele dizia: “Numa Corporação de Bombeiros, o passado não pode morrer ou os seus homens serem esquecidos."
Pois em especial para os familiares e amigos de todos aqueles que já partiram, aqui está o firme compromisso de que nos Bombeiros Voluntários do Dafundo, nós não nos esquecemos e temos muito orgulho na nossa história.
Mas é tempo de olhar para o futuro.

Minhas senhoras e meus senhores:

No ano em que o Município de Oeiras celebra os seus 250 anos, a Associação dos Bombeiros Voluntários do Dafundo orgulha-se de celebrar 97 anos de vida e ao mesmo tempo ter um quartel ímpar e modelar, órgãos sociais compostos de pessoas sérias e responsáveis, um corpo activo sólido e operacionalmente bem preparado, um parque de viaturas de qualidade e uma vontade inabalável de servir as populações.
Tudo isto sob a liderança e a égide do Comandante Carlos Jaime que depois da partida do nosso Presidente da Direcção Comandante Armando Soares, passou ainda a acumular as funções de Presidente da Direcção em exercício até ao fim deste mandato, prescindindo de ainda mais tempo e sacrificando ainda mais a sua vida pessoal e profissional.
Se me permitem deter-me por segundos neste grande Homem permitam-me dizer-vos que também ele é um orgulho e um património de valor incalculável para a nossa Associação e um exemplo de participação cívica que só pode ser inspirador para todos nós.
Também a si Senhor Comandante todas as palavras serão sempre poucas.
Vossa Excelência é uma referência no presente desta casa e continuará com toda a certeza a ser o pilar fundamental dos Bombeiros Voluntários do Dafundo também nos novos tempos que aí vêm.

O nosso caloroso muito obrigado!

Mas, exactamente pensar no futuro significa querermos ainda mais e melhor.
Benzidas que estão as novas viaturas, inaugurámos hoje o Museu do Bombeiro, está efectuada a remodelação da nossa Central dotando-a ainda de maior operacionalidade e de poder de resposta bem como a activação em pleno do nosso site é já uma realidade - aproximando os nossos associados mais jovens e os munícipes do nosso concelho a esta nobre causa humanitária, aproveitando mais esse veículo para ensinar mecanismos simples na área da prevenção a toda a população.
Entregue está também nos serviços da Câmara Municipal de Oeiras, o projecto para a construção do Museu das Viaturas antigas dotado de biblioteca e sala de eventos, temos em estudo permanente a elaboração de protocolos com diversas entidades, bem como a constante preocupação na manutenção da nossa capacidade técnica apostando na formação dos nossos bombeiros.
E é cada vez mais esse o caminho.
Formar para melhor servir.
Formar para os novos desafios.
Formar no campo das catástrofes naturais, prepararmos-nos para velhos problemas quer no campo dos incêndios e no dos acidentes rodoviários e ferroviários, quer ainda na área do pré-hospitalar, como em tantas outras.
Na nova legislação, destacamos o fim do quadro auxiliar e de especialistas como um erro, a par de tantos outros cometidos na organização da área da Protecção Civil e Bombeiros no nosso país ao longo dos anos, em tantos pontos como no mais basilar que consistiu no quadro nacional definitivo em vigor resultante da fusão do Serviço Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção Civil, o que sublinhe-se: são alguns dos erros transversais aos mais diversos governos.
São precisos ainda mais simulacros nos mais variados teatros de operações. Planos de emergência continuamente actualizados em todos os edifícios nomeadamente os de serviços, prevenção e divulgação às populações de quais os comportamentos a adoptar perante cenários de risco ou de perigo efectivo e claro uma redobrada vigilância em todo o território.
De realçar aqui, o apoio da sempre atenta Câmara Municipal de Oeiras, que cumprindo como é seu apanágio com o prometido, duplicou já o subsídio atribuído às corporações do concelho o que muito nos auxilia a cumprir a nossa missão.
Saiba Senhor Presidente Dr. Isaltino Morais que os Bombeiros Voluntários do Dafundo reconhecem esse esforço por parte do executivo que Vossa Excelência preside e apenas podem responder com uma eficácia ainda maior do que aquela que já nos caracteriza e que é a nossa marca genética indelével.
Também ao Governo Civil de Lisboa sempre atento às necessidades dos corpos de bombeiros, é devido o nosso justo agradecimento nomeadamente na compra de garrafas de carbono para aparelhos respiratórios, utilizados no combate a incêndios entre outros incentivos através dos quais o Governo Civil nos tem incentivado.
Por isso caros convidados, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Dafundo sente-se feliz por connosco partilharem hoje esta festa de aniversário, sentindo que em particular as populações da freguesia da Cruz-Quebrada/Dafundo e de Linda-a-Velha, (como ao fim e ao cabo de todo o concelho ou de qualquer outra parte do país à qual não raras vezes somos chamados a intervir), podem dormir descansadas sabendo que aqui estarão sempre homens e mulheres que a qualquer hora do dia ou da noite largarão tudo para ir no seu socorro com prontidão, sem medo de qualquer situação, prontas a sacrificar a vida se necessário.
Por último,

Minhas senhoras e meus senhores

Num mundo tantas vezes rendido ao egoísmo, vale a pena esta lição e este exemplo dos bombeiros.
Ao toque da sirene, eles aí vão.
Sem olhar para trás, sem saber o risco, sem saber sequer se voltam para as suas famílias, mas sempre com aquele brilho nos olhos e a alegria em se sentirem úteis à sociedade onde vivemos.
E aqui estão eles hoje!
Com a farda de gala, os filhos, os amigos e a máquina fotográfica, felizes com uma simples medalha ou com um diploma, que serão sempre pequenos para o reconhecimento publico que lhes é devido.
Vale a pena num mundo onde quase tudo nos parece pequeno para nos fazer felizes, esta grande lição dos bombeiros.

Muito obrigado.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Carta ao meu Avô:

Devido à minha curta experiência, o pensamento e a própria divagação sempre foram fiéis amigos, na ambição de perceber e saber mais.
Pai não sou, nem conheço os meandros de tais sentimentos. Porém, como qualquer ser humano, e porque a natureza assim o obriga, sou filho.
Toda a minha vida, e mais vincadamente nestes últimos tempos, tenho compreendido e seguido a ideia da importância de uma pessoa na sua própria vida, na vida institucional e no seio da sua família e amigos. No entanto, quando o discurso nos leva para estes cantos centrais do pensamento, os sonhos de grandiosidade e grandes sucessos rapidamente se desvanecem, dando então lugar à própria filosofia da importância da vida.
Não posso afirmar que conheci muito bem o Comandante, Pai e Avô Armando. Fui sim, com um olhar curioso desvendando o seu legado e percebendo a sua obra ao longo dos tempos, ainda que de forma substancialmente superficial.
Acredito que ninguém nasce ensinado e que a vida é uma teia de influências, ensinamentos e experiências. Aqui, sem qualquer sombra de dúvida, tenho que mencionar o meu próprio pai, companheiro e camarada de vida, tal como a minha mãe, cuja forma de estar e sentido de vida, tentarei com a maior fidelidade, transmitir aos meus descendentes.
Mas quem é então este homem de que todos falam? Qual a sua obra? Qual o seu legado? Qual a importância da sua vida no espaço que o envolve?
Começando por esta última questão, acredito que não uma, nem duas, mas sim três vidas tenha vivido/esteja a viver, o meu avô.
· A vida deixada em África, a obra que muitos considerariam de uma vida inteira, que a infelicidade do destino e das condições políticas e sociais da altura obrigaram a mudanças inesperadas;

· A vida de dedicação a uma causa. Queria pessoalmente realçar este aspecto e pedir aos leitores alguns minutos de introspecção. E repito: a vida de dedicação por uma causa. A mudança, a construção, o desenvolvimento, o trabalho em tão nobre e fundamental instituição como os Bombeiros Voluntários;

· O legado. O espírito que paira, a determinação que transmite, a vontade de viver que o caracteriza. No meu entender o fruto de uma vida.

Li algures, que o Comandante Armando Cardoso Soares aproximou a instituição à qual tanto se dedicou, da política, da sociedade e das pessoas. Acredito que o trabalho de uma vida é da maior importância, seja o próprio trabalho em si ou a educação, através do exemplo, de novas gerações. Considero estes como os mais altos valores na vida de qualquer ser humano, e direcciono a minha própria existência para o seu cumprimento.
Mas uma pergunta subsiste. Qual é então o verdadeiro legado?
No que me diz respeito, o seu exemplo jamais será inconclusivo. É sim, sem qualquer dúvida, um exemplo forte e seguro, merecedor do nosso tempo e reflexão, pois só assim se poderá percorrer a obra, profissional, humana e familiar, e retirar as devidas lições. Ficarei à espera de tão almejada biografia.
Sem o Comandante, Pai e Avô nada disto seria possível.

Um abraço querido, do teu neto e amigo,


Vasco Miguel Martins 1/04/2009, Londres